sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Réquiem ao que continua presente


Trabalhando numa publicação para um projeto subvencionado pelo  CNPq sobre o complexo tema que envolve drogas (lícitas e ilícitas), saúde mental  e educação, deparo-me com situações, digamos, bastante peculiares na bibliografia estrangeira, em torno das nuances da saúde mental. Esse é um universo realmente intrincado. De imediato, lembro-me de Wolfgang Amadeus Mozart, ícone da música clássica, e suas oscilações mentais, numa vida atribulada que durou apenas 35 anos – mas que, dada a sua genialidade e criatividade, foi suficiente para consagrar a sua imortalidade musical. Em meio às atribulações, ainda teve de enfrentar a inveja (essa miséria que habita a pequenez dos espíritos estreitos e apedeutas), sendo de referir nesse sentido os “desencontros” com Salieri.  O curto vídeo aí acima (do filme ‘Amadeus’) é representativo das duas situações: o talento do jovem Mozart e a “insatisfação” de Salieri, na corte em Viena. É de se dizer: réquiem ao que continua presente. 


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