Quando caminha para completar o primeiro ano da 'transvivenciação' do poeta lusitano Herberto Helder, o misterioso, que recusou prêmios, que evitava entrevistas, que começou por se situar pelo surrealismo... lembrar da sua Súmula: "quando tudo é outra coisa (...)/o amor das coisas em seu tempo futuro (...)/a madrugada ou a noite triste/tocadas em trompete (...)/as flores bebendo a jarra/o silêncio estrutural das flores/E a mesa por baixo/a sonhar". A conferir a 'Súmula' integralmente, em voz, aí abaixo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário