Análise Social, Educação e Cultura

sexta-feira, 17 de março de 2017

O desconhecido da vivência

O mundo, pelo filósofo britânico John Gray. 


Postado por Ivonaldo Leite - Montevideo, Uruguay às 09:37
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial

Seguidores

Arquivo do blog

  • ►  2018 (76)
    • ►  julho (16)
    • ►  junho (13)
    • ►  maio (15)
    • ►  abril (7)
    • ►  março (5)
    • ►  fevereiro (5)
    • ►  janeiro (15)
  • ▼  2017 (273)
    • ►  dezembro (13)
    • ►  novembro (12)
    • ►  outubro (13)
    • ►  setembro (14)
    • ►  agosto (19)
    • ►  julho (17)
    • ►  junho (16)
    • ►  maio (27)
    • ►  abril (17)
    • ▼  março (40)
      • Pausa no compasso: sobre a arte do último romantismo
      • Compasso de espera
      • O sentido de tudo isso: os fios que são tecidos
      • O enigma da manhã que pulsa: as portas das palavras
      • O não futuro de uma lei sorrateira: o fim do empre...
      • A insistência numa ilusão desfeita
      • Sem vento e cheiro de uma nova estação
      • Quando a plateia é tratada como cretina
      • Ignorância e sabedoria em torno da pergunta 'Por q...
      • Quando não se tem competência e argumentos, só res...
      • A carne é fraca ou o reino da desinteligência
      • Idiotia
      • A vida que esconde e que revela: entre ilusão e o ...
      • O nostálgico abraço da sombra
      • O futuro como retrovisor
      • O desconhecido da vivência
      • O cérebro da aprendizagem em 'paisagem social': ve...
      • Uma fonte de mentiras
      • Quando não há mais nada
      • Brasília: xadrez do "fim do mundo" e os bodes expi...
      • O fim da tarde que inspira e incomoda
      • A festa da insignificância: constante alegria sem ...
      • Mercadores de ilusão: o show não é livre
      • A CIA, a crise política brasileira e o país que pe...
      • A jornada da companhia de si próprio
      • Manifestações da invisível morada da memória
      • Existência em paralaxe e o enigma da realidade: vi...
      • Atilla József e a janela dos dias que nos passam
      • Philia, Ágape e Eros: anatomia pensada do amor
      • A Síndrome do Pequeno Poder
      • O navio que espera e o corpo que impede
      • Como nos tornamos civilizados
      • A Luz entre Oceanos
      • As ruas de Borges e a definição de eternidade: o s...
      • As sutilezas do caráter
      • O que podemos aprender com o "chato de cinema"
      • Por onde não se vai: a existência da vida distante
      • Sombras frágeis da realidade
      • O silêncio de Santiago: sem mais paixão que a subs...
      • O perigo da palavra que mostra ocultando: saudade ...
    • ►  fevereiro (41)
    • ►  janeiro (44)
  • ►  2016 (341)
    • ►  dezembro (32)
    • ►  novembro (27)
    • ►  outubro (30)
    • ►  setembro (37)
    • ►  agosto (30)
    • ►  julho (25)
    • ►  junho (22)
    • ►  maio (21)
    • ►  abril (17)
    • ►  março (25)
    • ►  fevereiro (37)
    • ►  janeiro (38)
  • ►  2015 (655)
    • ►  dezembro (52)
    • ►  novembro (61)
    • ►  outubro (62)
    • ►  setembro (61)
    • ►  agosto (88)
    • ►  julho (78)
    • ►  junho (58)
    • ►  maio (53)
    • ►  abril (42)
    • ►  março (58)
    • ►  fevereiro (31)
    • ►  janeiro (11)
  • ►  2014 (121)
    • ►  dezembro (10)
    • ►  novembro (12)
    • ►  outubro (10)
    • ►  setembro (10)
    • ►  agosto (12)
    • ►  julho (13)
    • ►  junho (3)
    • ►  maio (10)
    • ►  abril (11)
    • ►  março (6)
    • ►  fevereiro (10)
    • ►  janeiro (14)
  • ►  2013 (109)
    • ►  dezembro (10)
    • ►  novembro (8)
    • ►  outubro (5)
    • ►  setembro (6)
    • ►  agosto (11)
    • ►  julho (10)
    • ►  junho (8)
    • ►  maio (10)
    • ►  abril (15)
    • ►  março (9)
    • ►  fevereiro (9)
    • ►  janeiro (8)
  • ►  2012 (163)
    • ►  dezembro (11)
    • ►  novembro (4)
    • ►  outubro (8)
    • ►  setembro (12)
    • ►  agosto (9)
    • ►  julho (15)
    • ►  junho (22)
    • ►  maio (30)
    • ►  abril (19)
    • ►  março (17)
    • ►  fevereiro (8)
    • ►  janeiro (8)
  • ►  2011 (71)
    • ►  dezembro (19)
    • ►  novembro (23)
    • ►  outubro (29)

Quem sou eu

Minha foto
Ivonaldo Leite - Montevideo, Uruguay
Professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) - Campus do Litoral Norte. "Trinta raios rodeiam um eixo, mas é onde os raios não raiam que a roda roda. Vaza-se a vaza e se faz o vaso, mas é o vazio que perfaz a vasilha. Casam-se as paredes e se encaixam portas, mas é onde não há nada que se está em casa. Falam-se palavras e se apalavram falas, mas é no silêncio que mora a linguagem. O ser faz a utilidade, mas é o não-ser que perfaz o sentido". Do Tao-te King, de Lao Tsé
Ver meu perfil completo
Tema Simples. Imagens de tema por luoman. Tecnologia do Blogger.