São cada vez mais raros, no mundo universitário, intelectuais do quilate de um Milton Santos. Geralmente, o que se tem visto é a renúncia da reflexão, da análise, em decorrência dos "jeitinhos das estruturas de poder". A mistura dos interesses privados com os imperativos da esfera pública. As amizades pessoais na frente do interesse público, da análise racional. Daí ser cada vez mais necessário lembrar, na perspectiva de Milton Santos, o papel do intelectual.
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