Análise Social, Educação e Cultura

sábado, 14 de janeiro de 2017

As coisas cobertas de nomes

Herberto Helder.


Postado por Ivonaldo Leite - Montevideo, Uruguay às 14:08
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial

Seguidores

Arquivo do blog

  • ►  2018 (76)
    • ►  julho (16)
    • ►  junho (13)
    • ►  maio (15)
    • ►  abril (7)
    • ►  março (5)
    • ►  fevereiro (5)
    • ►  janeiro (15)
  • ▼  2017 (273)
    • ►  dezembro (13)
    • ►  novembro (12)
    • ►  outubro (13)
    • ►  setembro (14)
    • ►  agosto (19)
    • ►  julho (17)
    • ►  junho (16)
    • ►  maio (27)
    • ►  abril (17)
    • ►  março (40)
    • ►  fevereiro (41)
    • ▼  janeiro (44)
      • A dor, o indivíduo e a cultura
      • Um barco que devaneia de (des)esperança
      • O ser e as letras
      • Corações tristes
      • Memória reflexa
      • O ponto de abrigo da terra distante
      • A distância da procura desejada
      • Pessoas: o escondido da primeira vista
      • Ser a própria casa: estrada
      • A economia e o dia a dia da população: realidades ...
      • Oferta de bolsas de estudo
      • Ser Professor agora: Lições dos mestres, a Era da ...
      • A rua de uma saudade
      • Aprender a ver
      • O tempo aberto e seu depois
      • Paisagens da consciência: autoanálise e passos par...
      • O efeito da música
      • 'O segredo do futuro'
      • Para ver os campos e o rio, não é suficiente abrir...
      • Incandescência e partilha no passar do tempo
      • A polêmica do ressentimento: 'na vida real as pess...
      • Palavras suspensas no silêncio
      • Pura desinteligência
      • 'Os cabeças de planilha'
      • Sociedade: estabilidade e capital cultural
      • Como e porquê Levy e Meirelles quebraram o Brasil
      • 'Vontade de morte' e razão criminosa
      • A estrada: saber caminhar até Ítaca
      • As coisas cobertas de nomes
      • Bauman e o inverso: a química do amor que fica
      • O dia que vai chegar
      • Escrever em português: o desastre do Acordo Ortogr...
      • Esculpido na mente muito além da consciência; 'A C...
      • Moby, a inteligente nota do tempo
      • Inquietação ao devir: entre romantismo e surrealismo
      • A escrita de uma história
      • Confissões da amizade
      • 'Opinião não é argumento'
      • Uma experiência de sete solidões
      • O que resta do depois
      • Educação, ciência, tecnologia e o futuro em jogo n...
      • Cómo llenarte soledad
      • Eterno muro cravejado de tempo e de sofrimento
      • Entre nós e as palavras: deambulação surrealista
  • ►  2016 (341)
    • ►  dezembro (32)
    • ►  novembro (27)
    • ►  outubro (30)
    • ►  setembro (37)
    • ►  agosto (30)
    • ►  julho (25)
    • ►  junho (22)
    • ►  maio (21)
    • ►  abril (17)
    • ►  março (25)
    • ►  fevereiro (37)
    • ►  janeiro (38)
  • ►  2015 (655)
    • ►  dezembro (52)
    • ►  novembro (61)
    • ►  outubro (62)
    • ►  setembro (61)
    • ►  agosto (88)
    • ►  julho (78)
    • ►  junho (58)
    • ►  maio (53)
    • ►  abril (42)
    • ►  março (58)
    • ►  fevereiro (31)
    • ►  janeiro (11)
  • ►  2014 (121)
    • ►  dezembro (10)
    • ►  novembro (12)
    • ►  outubro (10)
    • ►  setembro (10)
    • ►  agosto (12)
    • ►  julho (13)
    • ►  junho (3)
    • ►  maio (10)
    • ►  abril (11)
    • ►  março (6)
    • ►  fevereiro (10)
    • ►  janeiro (14)
  • ►  2013 (109)
    • ►  dezembro (10)
    • ►  novembro (8)
    • ►  outubro (5)
    • ►  setembro (6)
    • ►  agosto (11)
    • ►  julho (10)
    • ►  junho (8)
    • ►  maio (10)
    • ►  abril (15)
    • ►  março (9)
    • ►  fevereiro (9)
    • ►  janeiro (8)
  • ►  2012 (163)
    • ►  dezembro (11)
    • ►  novembro (4)
    • ►  outubro (8)
    • ►  setembro (12)
    • ►  agosto (9)
    • ►  julho (15)
    • ►  junho (22)
    • ►  maio (30)
    • ►  abril (19)
    • ►  março (17)
    • ►  fevereiro (8)
    • ►  janeiro (8)
  • ►  2011 (71)
    • ►  dezembro (19)
    • ►  novembro (23)
    • ►  outubro (29)

Quem sou eu

Minha foto
Ivonaldo Leite - Montevideo, Uruguay
Professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) - Campus do Litoral Norte. "Trinta raios rodeiam um eixo, mas é onde os raios não raiam que a roda roda. Vaza-se a vaza e se faz o vaso, mas é o vazio que perfaz a vasilha. Casam-se as paredes e se encaixam portas, mas é onde não há nada que se está em casa. Falam-se palavras e se apalavram falas, mas é no silêncio que mora a linguagem. O ser faz a utilidade, mas é o não-ser que perfaz o sentido". Do Tao-te King, de Lao Tsé
Ver meu perfil completo
Tema Simples. Imagens de tema por luoman. Tecnologia do Blogger.