Na história do pensamento ocidental, nomeadamente na aurora do romantismo, filosofia e arte experimentaram uma proximidade inédita. Era a Alemanha na viragem do século XVIII para o XIX. Altura, entre outros, de Schiller e Goethe. Tempo dos primeiros românticos alemães, que não só teorizavam uma filosofia da arte, mas punham em movimento a arte a filosofar. A marcha da cauda do cometa da visão romântica do mundo. No silêncio introspectivo. Na distância do tempo presente. Para a continuidade dessa prosa, vale a leitura do, relativamente novo, Estio do Tempo: Romantismo e Estética Moderna (Editora Zahar), do Prof. Pedro Duarte.
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