"Senhora
de preto
diga
o que lhe dói
é
dor ou saudade
que
o peito lhe rói
o
que tem, o que foi
(...)
Pode
alguém ser livre (...)
se outro alguém não é
a corda dum outro
serve-me no pé
nos dois punhos, nas mãos
no pescoço, diz-me:
Pode alguém ser quem não é?"
a corda dum outro
serve-me no pé
nos dois punhos, nas mãos
no pescoço, diz-me:
Pode alguém ser quem não é?"
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